Pantera Negra: Mais do que um filme de herói




Por Daniel Rocha
Pantera Negra ( 2018) é um filme comercial do estúdio Marvel feito para lucrar rios de dinheiro e distrair as massas que ao trazer nas entrelinhas uma mensagem verdadeira sobre a história, a memória e dominação da África, que como qualquer outro continente é capaz de se transformar tecnologicamente sem abandonar suas raízes, cultura, deuses e folhas, entrega nas telas uma abordagem atípica em Hollywood sobre o povo africano.
No filme, sinopse, após os eventos de Capitão América – Guerra Civil, o Rei T’Challa retorna para casa para a sua reclusa e tecnologicamente avançada nação africana de Wakanda com o objetivo de servir ao povo como o novo líder do país. T’Challa logo descobre que ele é desafiado pelo trono dentro de seu próprio país. Quando dois inimigos conspiram para destruir Wakanda, o herói conhecido como Pantera Negra se une ao grupo Dora Milaje – as forças especiais de Wakanda – para impedir que o país seja arrastado para uma guerra mundial.”
A forma como o herói e o país fictício do continente são retratados pelo filme, os questionamentos sobre a colonização e supressão de direitos  provocados durante séculos por exploradores brancos e ,contemporaneamente, pela CIA “que derruba governos e se apropria  dos recursos existentes”, são  méritos da obra que consegue ir para além do prisma de um filme de  super-herói da temporada. Confira!

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